LONDRES, 14 Nov. 12 / 04:46 pm (ACI).- Um homem que os médicos acreditavam estar em "estado vegetativo" em um hospital da Inglaterra, conseguiu comunicar-se com investigadores através da leitura de sua atividade cerebral, para lhes informar que não sente dor.
Conforme assinala a BBC de Londres, "esta é a primeira vez que um paciente que não fala, com um severo dano cerebral, pôde dar respostas clinicamente relevantes para seu cuidado".
Scott Routley, de 39 anos e que sofreu um grave acidente de trânsito 12 anos atrás, respondeu a algumas perguntas enquanto era feita uma ressonância magnética de sua atividade cerebral. Com esta descuberta, afirmam os especialistas que cuidam do seu caso, os textos da medicina agora terão que ser reescritos.
Com estes fatos, explicou o neurologista Adrian Owen, à frente da investigação da Universidade de Western Ontario, "o Sr. Routley claramente não estava em estado vegetativo".
"Scott pôde mostrar que está consciente, pensando. Nós o escaneamos várias vezes e seu patrão de atividade cerebral mostra que ele claramente escolhe uma resposta às nossas perguntas. Acreditamos que sabe quem é e onde está", afirma o investigador.
Para o perito, "perguntar ao paciente algo importante para ele foi nossa meta por muitos anos. No futuro poderemos perguntar coisas para melhorar sua qualidade de vida. Podem ser coisas simples como o entretenimento que podemos dar ou as vezes que querem ser limpos ou alimentados".
Os pais de Scott afirmam ademais que sempre consideraram que Scott estava consciente e que pode comunicar-se levantando o polegar ou movendo seus olhos, algo que os médicos nunca aceitaram.
O professor Bryan Young em Londres e neurologista de Scott por mais de uma década, disse que "impressionou-me e me surpreendeu que ele (Scott) tenha mostrado estas respostas cognitivas. Tinha a aparência do típico paciente vegetativo e não havia movimentos espontâneos ou que parecessem significativos".
A BBC assinala que seguiu outros casos similares como o de Steven Graham, outro canadense que afirma recordar algumas coisas como que sua sobrinha nasceu logo depois de seu acidente ocorrido há cinco anos.
Mais informação (em inglês): http://www.bbc.co.uk/news/health-20268044
Conforme assinala a BBC de Londres, "esta é a primeira vez que um paciente que não fala, com um severo dano cerebral, pôde dar respostas clinicamente relevantes para seu cuidado".
Scott Routley, de 39 anos e que sofreu um grave acidente de trânsito 12 anos atrás, respondeu a algumas perguntas enquanto era feita uma ressonância magnética de sua atividade cerebral. Com esta descuberta, afirmam os especialistas que cuidam do seu caso, os textos da medicina agora terão que ser reescritos.
Com estes fatos, explicou o neurologista Adrian Owen, à frente da investigação da Universidade de Western Ontario, "o Sr. Routley claramente não estava em estado vegetativo".
"Scott pôde mostrar que está consciente, pensando. Nós o escaneamos várias vezes e seu patrão de atividade cerebral mostra que ele claramente escolhe uma resposta às nossas perguntas. Acreditamos que sabe quem é e onde está", afirma o investigador.
Para o perito, "perguntar ao paciente algo importante para ele foi nossa meta por muitos anos. No futuro poderemos perguntar coisas para melhorar sua qualidade de vida. Podem ser coisas simples como o entretenimento que podemos dar ou as vezes que querem ser limpos ou alimentados".
Os pais de Scott afirmam ademais que sempre consideraram que Scott estava consciente e que pode comunicar-se levantando o polegar ou movendo seus olhos, algo que os médicos nunca aceitaram.
O professor Bryan Young em Londres e neurologista de Scott por mais de uma década, disse que "impressionou-me e me surpreendeu que ele (Scott) tenha mostrado estas respostas cognitivas. Tinha a aparência do típico paciente vegetativo e não havia movimentos espontâneos ou que parecessem significativos".
A BBC assinala que seguiu outros casos similares como o de Steven Graham, outro canadense que afirma recordar algumas coisas como que sua sobrinha nasceu logo depois de seu acidente ocorrido há cinco anos.
Mais informação (em inglês): http://www.bbc.co.uk/news/health-20268044
Nenhum comentário:
Postar um comentário