Segundo recorda a Rádio Vaticano, a santa beatificada e elevada aos altares no Pontificado de João Paulo II, nasceu na Itália, na pequena localidade de Vígolo, no município de Nova Trento, e chegando ao Brasil, iniciou seu trabalho em Santa Catarina.
No dia de sua beatificação, em Florianópolis em 1991, o Papa João Paulo II afirmou: “Minha alegria no dia de hoje, queridos irmãos e irmãs de Florianópolis e de Santa Catarina, tem um motivo todo especial: a beatificação da Madre Paulina do Coração de Jesus Agonizante. Ela é, na verdade, uma representante bem legítima do povo catarinense”.
A Coordenadora do Santuário de Madre Paulina, Irmã Maria Adelina da Cunha estava em Florianópolis em 18 de outubro de 1991 e afirmou à Radio Vaticano: “O povo explodiu em alegria, com muitas palmas. Foi um momento inesquecível”, relembra a Irmã, que também veio ao Vaticano onze anos mais tarde.
Santa Paulina foi canonizada em 19 de maio de 2002, no Vaticano.
Na ocasião, o Beato João Paulo II, ao lembrar a vida e obra da primeira Santa do Brasil, disse: “A ação do Espírito se manifesta de modo especial também na vida e missão de Madre Paulina, inspirando-a a constituir, juntamente com um grupo de jovens amigas, uma casa de acolhida, pouco depois batizada pelo povo de ‘Hospitalzinho São Virgílio’, destinada à atenção material e espiritual de doentes e desamparados. Nasce assim, para atender os planos da Providência, a primeira Comunidade religiosa do sul do Brasil, denominada Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição”.
Após o reconhecimento dos milagres que permitiram sua beatificação e intercessão os devotos não cessam de visitar o Santuário de Santa Paulina em Santa Catarina.
“Hoje o Santuário de Santa Paulina já é considerado o segundo maior, em movimento, atrás apenas de Aparecida”, revelou a Irmã Maria Adelina à RV.
Para informações sobre o Santuário de Santa Paulina e sobre a vida da santa, visite:
www.santuariosantapaulina.org.br
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